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Tuesday 20 October 2015

Aqueduto das Águas Livres



«As obras do Aqueduto das Águas Livres iniciaram-se a 16 de Agosto de 1732. Decorreram em bom ritmo, estando completamente terminadas em pouco mais de 15 anos. A quem este período possa parecer longo, recorde-se que o aqueduto parte do Olival do Santíssimo, em Caneças, percorrendo 18 quilómetros e 838 metros até às Amoreiras. Só a galeria subterrânea mede 4 650 metros, assentes em 109 arcos de pedra. A caldeira tem 137 ventiladores. Quando irrompe do solo, no vale de Alcântara, a galeria prolonga-se sobre 36 arcos monumentais que atingem, em altura, 231 palmos. O maior destes arcos abria-se sobre a Ribeira da Alcântara, na zona em que esta era conhecida por Ribeira da Rabicha.
Para qualquer lisboeta de há cem anos, a Rabicha era Campolide. Os terrenos a norte do aqueduto adquiriram, na generalidade, a designação da principal quinta da zona. E Rabicha ficou sendo, também, o nome da pequena ponte de dois arcos que aparece em todos os mapas, a partir de 1807; e o nome do caneiro que sob ela corria.


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 RNAAT 24/2016







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